Mais sonhos?

Lá andava eu, numa estrada sem fim. Limitava-me a apreciar o que estava e permanecia ao meu redor.
Árvores em grandes quantidades que percorriam a estrada infinita. Um verde intenso, com uma mera, fraca e sentida brisa suave.
Percorria-a, eu, devagar. Sentia um aperto. Designam eles, humanos falsos, de angustia. Essa mesma desaperecia quando estes meus olhos olhavam para a rapariga.
Era como se ela acabasse com aquilo que sentia. Tudo que vinha na minha cabeça era varrido com um simples sorrido por ela dado, como se sem intenção virá-se a minha cabeça sentido tudo o que queria sentir.
Esse caminho, pelo qual  eu andava, era feito por nós. Em frente, numa estrada infinita.  

RJ99

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