Derivado de um olhar pouco próximo e tão distante, aquilo que se pode chamar de primeira vista, mas sem amor. Complexa a forma de se explicar dito olhar, que por muito diz e nada se percebe. Vergonha de um olhar contínuo, de uma tentativa de se fazer mostrar que ali está. Restaurado ao luar, permanece aquele boneco, pouco mais de que um mero fantoche. Segue-se nos actos que faz sem querer, Fantoche da maldade ou, quem sabe, se não a pura verdade. Mas claramente é impossível! Não estaria, ele, sempre certo perante as regras, pois não é mais que a experimental alquimia, a ciência que tem como primeiro mandamento a principal razão das trocas e transformações, onde a sua troca ou transformação da dita massa (ou que 'nuvem' seja) terá que ser proporcional ao seu valor 'Xinicial' do seu percurso de transformação. Ele não está e nem é parcial, ou melhor dito, justo perante as suas acções. Eis a razão que a lua lhe dá e tanto lhe ajuda a restaurar tudo aquilo que lhe aflige. Pouco intelectual nas suas acções. Mas a sua parceira ajuda quando mais precisa. Lua, oh Lua, tu que guardas e tanto defendes, se não és tu a maior protectora daquele ser que te implora companhia e força! Guardiã do limitado, do fraco, do baixo ego.
Lua, Oh Lua.
Sem comentários:
Enviar um comentário