##deixa correr a música##
Da deslumbrante dignidade, correndo a deveres próprios, é manto corrido a tecido confortável a magnânimas partes adiamantadas, de tão suave e pura a sua regata de atitudes para com os que a rodeiam.
Em escassos pontos cruciais, de requinte a requinte, tropeçava assim, mais uma vez, em criar e procriar o certo, o bem e o correcto. Regava o próprio caminho de forma que, plantas belas em seu pântano imaginadas, crescessem e mais tarde vistas, pós percorridas em caminhos a si destinados.
Silencio corrido a poluição gestual, a olhares rasgados em cegueira e falas a mudos agitados - assim se faz e transmite sentir aquilo que é e provoca, assim, assemelhar -. O Bem nem sempre recebido de braços abertos, assusta aqueles que pouco o sentem, ou pouco convivem, tomando, assim, e mais uma vez, um olhar desconfiado. Torna-se ritual satânico, a olhares alheios, por deslumbrar a dignidade, a deveres próprios, a fazer o certo que lhe tem e quer dar.
RJ99
Minha mente se abre quando leio palavras tao sabias de um pensador <3
ResponderEliminarObrigado, Vitor!!
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